Vendedores ambulantes em Cochabamba: desafiam o câncer de pele
DOI:
https://doi.org/10.36716/unitepc.v7i2.69Palavras-chave:
Neoplasias Cutâneas, Raios Ultravioleta, Exposição à Radiação, Protetores Solares.Resumo
Introdução: O câncer de pele é uma doença em que as células cancerosas se formam nos tecidos da pele. A exposição à luz solar pode aumentar o risco de desenvolver câncer de pele. O objetivo deste estudo é determinar as características de risco
e proteção dos vendedores ambulantes em Cochabamba. Metodologia: O trabalho apresenta um desenho descritivo, transversal, observacional e prospectivo, realizado nas feiras populares e ruas comerciais de Cochabamba. A população do estudo foi de 277 vendedores ambulantes. Resultados: 5,8% relatam ter familiares com histórico de câncer de pele, 80,9% indicam ter conhecimento que a exposição excessiva aos raios ultravioleta gera câncer de pele. 28,2% das pessoas usam protetor solar e 71,8% não. O tempo de exposição aos raios ultravioleta é: 7,2%, que indica menos de 4 horas; 38,3%, 4 a 5 horas; 0,4%, 5 a 6 horas; 49,1%, 6 a 7 e 5,1%, maior que 10 horas. 84,1% usam roupas de proteção adequadas contra os raios ultravioleta e 15,9% não. Discussão: A radiação solar exerce efeitos nocivos sobre a pele, fazendo com que haja uma relação clara entre a radiação ultravioleta e o câncer de pele. Pode ser prevenida com educação direcionada à população sobre esses efeitos e uma busca ativa que permita a detecção precoce.
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