Contraceptivo de escolha pós-hemorrágica na primeira metade da gravidez que termina em aborto
DOI:
https://doi.org/10.36716/unitepc.v7i1.66Palavras-chave:
Anticoncepcionais, Comportamento de Escolha, Hemorragia Uterina, Aborto.Resumo
Introdução: O planejamento familiar e os contraceptivos reduzem gravidez indesejadas e, assim, reduzem a incidência de abortos, principalmente os de alto risco. Estão sendo feitas tentativas para unificar os critérios de escolha do melhor método contraceptivo; atualmente não existe um ideal para todas as mulheres; o melhor será aquele que a mulher ou de preferência, o casal escolherem. O objetivo do estudo é: Determinar a escolha do método contraceptivo após o sangramento na primeira metade da gravidez que terminou em aborto. Metodologia: O estudo foi descritivo, transversal, observacional e retrospectivo. Realizado no Centro de Saúde Sexual e Reprodutiva do CIES Cochabamba. A amostra foi composta por 200 prontuários de mulheres que realizaram consulta ginecológica, no período de maio a dezembro de 2019. Resultados: O grupo de pacientes que compareceram ao serviço com o diagnóstico foram: 28% de 16 a 20 anos, 23% de 21 a 25 anos, 18% de 26 a 30 anos, 16% de 31 a 35 anos, 13% de 36 a 40 anos e 2% de 41 a 46 anos. Os métodos contraceptivos escolhidos pelos usuários foram: 54% implante subdérmico, 23% injetável, 12% comprimido e 11% cobre T. Discussão: Observou-se no estudo que o grupo de mulheres em idade fértil que apresentou maior incidência de sangramento na primeira metade da gravidez com perda de produto tinha entre 16 e 20 anos e o contraceptivo mais aceito foi o implante subdérmico, seguido da pílula contraceptiva.
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